Não resta dúvida de que esta trinca de marcas possui uma boa credibilidade pelo desempenho nas estradas. Mas para que o motociclista chegue até as rodovias, ele terá de enfrentar — por menor trecho que seja — o tradicional congestionamento dos centros urbanos.
Nossa tarefa, portanto, será descobrir como cada uma se comporta no trânsito da cidade de São Paulo, encarando os corredores formados pelos carros, o engarrafamento, entre outros vários pontos, como até mesmo a relação dessas gigantes com as irmãs pequenas.
Cada uma das máquinas será avaliada durante uma semana. E em cada dia desse período publicaremos um “Diário de Bordo”, contando os principais acontecimentos e aventuras vivenciadas.
A conclusão desta reportagem será um comparativo dos três equipamentos, com o objetivo de passar para você, leitor, as características positivas e negativas das conceituadas motocicletas.
A conclusão desta reportagem será um comparativo dos três equipamentos, com o objetivo de passar para você, leitor, as características positivas e negativas das conceituadas motocicletas.
A primeira a ser avaliada é a Bandit 650cc, da Suzuki, que logo no primeiro dia de teste teve de enfrentar um piso escorregadio, devido à chuva.
Confira então o relato de estréia, narrado por nosso piloto de testes e jornalista Bruno Rocco:
Ontem, no primeiro dia de teste com a Bandit, rodei 53,3 Km e notei que mesmo a moto sendo pesada, devido ao seu porte, ela é bastante maleável, permitindo uma entrada e saída rápida dos corredores.
Apesar de seu tamanho, ela passa entre os carros com bastante facilidade, mas em certos pontos de lentidão é inevitável dar passagem para motoboys, pois com essa moto é preciso ter cautela, não só com o guidão que fica na altura de muitos retrovisores, mas também com o retrovisor da própria moto, que além de permitir uma ótima visão traseira é um pouco alto, notado isso quando me deparei com caminhonetes.
À noite, em meio ao trânsito da avenida Paulista, controlei bastante a moto na marcha, mas como estava me acostumando com meu brinquedo novo, não queria forçar o motor, por isso, trocava as marchas entre três mil e quatro mil giros.
A moto me surpreendeu em certo aspecto, pois mesmo estando a 50Km/h em quarta marcha, a menina da Suzuki não engasgou uma vez sequer.
Em certo momento na avenida Ibirapuera, não pude evitar, e ao abrir do farol estiquei um pouco as marchas para conferir a potência do motor, deixando motos e carros para trás.
Mesmo neste pequeno trecho, a moto mostrou ser bastante estável, não apenas na subida de marcha, mas também nas reduzidas, quando me aproximei do trecho em lentidão.
A Bandit 650cc chama muito a atenção. Quando parava em faróis ou mesmo no trânsito, eu me deparava com as pessoas olhando e comentando sobre o motor e outras características da moto. Muitos motoboys a confundiram com a Fazer 600cc.
A carenagem muitas vezes não permitia com que eu passasse em trechos onde o trânsito se encontrava parado, mas é um detalhe que não difere em nada quando o tráfego está lento.
À noite, em meio ao trânsito da avenida Paulista, controlei bastante a moto na marcha, mas como estava me acostumando com meu brinquedo novo, não queria forçar o motor, por isso, trocava as marchas entre três mil e quatro mil giros.
A moto me surpreendeu em certo aspecto, pois mesmo estando a 50Km/h em quarta marcha, a menina da Suzuki não engasgou uma vez sequer.
Em certo momento na avenida Ibirapuera, não pude evitar, e ao abrir do farol estiquei um pouco as marchas para conferir a potência do motor, deixando motos e carros para trás.
Mesmo neste pequeno trecho, a moto mostrou ser bastante estável, não apenas na subida de marcha, mas também nas reduzidas, quando me aproximei do trecho em lentidão.
A Bandit 650cc chama muito a atenção. Quando parava em faróis ou mesmo no trânsito, eu me deparava com as pessoas olhando e comentando sobre o motor e outras características da moto. Muitos motoboys a confundiram com a Fazer 600cc.
A carenagem muitas vezes não permitia com que eu passasse em trechos onde o trânsito se encontrava parado, mas é um detalhe que não difere em nada quando o tráfego está lento.
Ontem, saí da sede do MOTO.com.br e, depois de alguns quilômetros pilotando pela cidade de São Paulo, fui parado por policiais para verificação dos documentos. Nada além disso, coisa de rotina.
Depois da verificação e da tensão inicial, comecei a conversar com os policiais, os quais começaram a fazer perguntas sobre o motor, estabilidade e outros aspectos da motocicleta. No final da história, fui elogiado pela máquina que estava sob minhas pernas, e eu também não podia deixar de elogiar o ótimo serviço e educação mostrados por eles.
Fonte http://www.moto.com.br/
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